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Polí­tica

Foto: Divulgação

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Entre os dias 01 e 03 de setembro, a presidente do Diretório Metropolitano do PDT, vice-prefeita de Palmas, Edna Agnolin, e o presidente estadual da sigla, deputado federal Angelo Agnolin, participam do Congresso Nacional do PDT em Porto Alegre. O encontro de dirigentes visa discutir 12 prioridades que serão assumidas pela sigla, como forma de garantir atuação em áreas como educação, saúde, trabalho, meio ambiente, infraestrutura e reforma política.

Além disso, a diretoria nacional tem como proposta traçar o planejamento estratégico para campanha eleitoral de 2012, visando eleger cinco candidatos em capitais brasileiras, entre elas: Palmas. Edna Agnolin é considerada pelo PDT como a principal aposta para substituir o prefeito Raul Filho (PT) nas próximas eleições, conforme já adiantou o PDT à imprensa nacional.

"A idéia é avançar o perfil do partido diante da conjuntura nacional, assumindo comprometimento com as principais causas. Discutiremos os principais ‘gargalos’ da nossa capital, e elaboraremos propostas viáveis, exeqüíveis, que possam chegar efetivamente na casa dos palmenses" disse Edna.

Conforme detalhou a organização, o evento deverá atrair mais de 700 dirigentes de todo o Brasil para o Rio Grande do Sul. Segundo o secretário-geral da sigla e coordenador do Congresso, Manoel Dias, abertura do evento estará a cargo do ministro do Trabalho e presidente licenciado, Carlos Lupi, e dos presidentes nacionais do PT, Rui Falcão, e o PCdoB, Renato Rabelo. Já estão confirmados os líderes do PDT na Câmara, deputado Giovani Queiroz (PA), e no Senado, senador Acir Gurgacz (RO).

Os cinco senadores e 29 deputados federais também confirmaram participação no Congresso, elem de vereadores, dirigentes da sigla em diversos estados brasileiros e militantes dos movimentos negro, de mulheres, juventude, ecologia e educação.

Homenagem

O Congresso Nacional do PDT homenageará os 50 anos da legalidade, capitaneada por Leonel Brizola, em 1961. A Campanha da Legalidade foi lançada por Brizola após a renúncia do então presidente Jânio Quadros. Foi considerada um marco cívico-popular em defesa da democracia, uma vez que setores mais conservadores da sociedade, principalmente os militares, defendiam o rompimento da ordem jurídica para impedir a posse do vice. Em viagem à China, Goulart era criticado por vínculos com comunistas e socialistas. A campanha liderada por Brizola culminou com a posse de João Goulart em 8 de setembro de 1961, depois que o Congresso aprovou a mudança do sistema de governo (de presidencialista para parlamentarista). Goulart foi deposto em abril de 1964 pelo golpe militar. (ASCOM Edna Agnolin, com informações do PDT/Nacional)