O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Tocantins (Sintras), o enfermeiro Manoel Pereira de Miranda, convocou os servidores em saúde do município de Gurupi para uma assembleia geral extraordinária amanhã, 03 de abril de 2012, na praça Santo Antônio as 15h, para discutir a implantação do Plano de Cargos Carreira e Salários do município. O intuito do sindicato com a ação é aprovar e implantar o PCCS, pois há mais de três anos foi aprovado e sancionado um plano de carreiras para os servidores e não foi implantado até agora.
Para o sindicato falta vontade política da gestão municipal em valorizar os servidores com uma carreira digna que respeite os direitos dos servidores daquele município. “Enquanto vários gestores estão aproveitando o final do prazo legal eleitoral para fazer valer os direitos de seus servidores, a gestão municipal de Gurupi esta enrolando os servidores”, diz o presidente Manoel Miranda.
Após aprovação da câmara e sanção do prefeito, o plano de carreira não foi implantado por alegação de não ter tabelas que contemplasse os valores de salário e progressão da categoria.
Com isso foi feito outra comissão e nova proposta foi elaborada e após termos os impactos feitos pelo secretário de saúde foi protocolado pelo gestor da pasta para devida análise técnica do financeiro, mais até agora, todos da diretoria do Sintras ainda não foi informado do protocolo enviado a câmara para devida análise e aprovação.
“Buscando resolver definitivamente esta demanda, convocamos os servidores para junto buscarmos uma solução, pois não dar mais para esperar, os servidores estão impacientes, querem ter o seu PCCS implantado imediatamente”, diz o presidente do Sintras Manoel Miranda.
O presidente acrescenta ainda que já foi dado tempo demais para a gestão municipal resolver o problema. “O executivo municipal já teve tempo suficiente para protocolar o plano na câmara municipal para aprovação, mas, até agora nada foi feito, portanto, nesta assembleia iremos deliberar os passos que a categoria quer trilhar para resolver este impasse”, acrescenta. (Ascom Sintras)
