Em Palmas, mais de 17.200 pessoas possuem algum tipo de deficiência física, de acordo com os dados da Associação dos Deficientes Físicos do Tocantins. Nessa estatística está o cadeirante Geniltom Campos, que reside na quadra 712 Sul, e que vivencia diariamente as dificuldades de se viver em uma cidade que apesar de nova, não oferece mecanismos para acessibilidade. “Os buracos nas calçadas e a falta de rampas de acesso nos estabelecimentos dificulta minha vida, aonde vou necessito da solidariedade e ajuda das pessoas, isso é constrangedor”, desabafou.
Com o objetivo de tornar Palmas uma cidade inclusiva, o candidato a prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP) elaborou um Plano de Governo que contemple a todos e assim minimizar os problemas de pessoas com limitações. “O direito à acessibilidade deve ser garantido para qualquer cidadão, com ou sem necessidades especiais, de forma que promova a qualidade de vida tanto de adultos, idosos ou crianças já que todo ser humano enfrenta barreiras”, ressaltou Amastha.
Amanda, 11 anos idade, é cadeirante, resultado de uma paralisia infantil. A mãe Aparecida Guedes sente na pele a dura realidade de viver em uma cidade sem estrutura para pessoas especiais residirem. Segundo Aparecida, as dificuldades de locomoção com a filha são inúmeras. “É quase impossível andar de ônibus, pois a maioria não é adequada e o desconforto é total, por isso gasto muito dinheiro com táxi”, ressaltou a mãe.
Segundo Amastha, caso se eleja, sua gestão à frente da Prefeitura de Palmas vai desenvolver condições que facilitem a locomoção e a vida dos deficientes físicos, “adaptando a cidade de acordo com a realidade da população garantindo com que todos tenham o direito de ir e vir, seja em órgãos públicos, nas ruas e no transporte público”, ressaltou Carlos Amastha. (Assessoria de Imprensa)