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Polí­tica

Foto: Divulgação

Ainda que a responsabilidade de oferecer aos cidadãos os serviços em segurança pública seja do Estado, o candidato a prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP) afirma que sua gestão não ficará passiva diante do aumento da violência em Palmas. Um dos principais projetos para aproximar os serviços da comunidade é a implantação do “Guarda Quarteirão”, aliado a ações preventivas. A iniciativa atende a principal reivindicação dos moradores da 605 Norte e das quadras próximas, apresentadas a Amastha durante grande reunião realizada na noite desta quarta-feira, 05.

O Guarda Quarteirão estará vinculado à Guarda Metropolitana e, em sintonia com Polícia Militar e outras instituições da área, irá proporcionar atendimento ágil e eficaz à população. Aliado a isso, será implantada uma central de monitoramento com câmeras que irão operar tanto para a segurança quanto para o gerenciamento do tráfego e transporte.

O projeto, desenvolvido com a participação do candidato a vice, Sargento Aragão (PPS), que é especialista na área, defende que sejam implantadas ações socioeducativas, nos moldes do programa federal Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). “Vamos combater as causas da violência, investindo principalmente nos jovens, oferecendo oportunidades e alternativas para que estes não ingressem na criminalidade”, destacou Amastha.

De acordo com Aragão, “a responsabilidade social na prevenção da criminalidade é de todos, e principalmente do município”, pontuou, destacando que a política de segurança que será desenvolvida seguirá o marco regulatório das Guardas Municipais, da Secretaria Nacional de Segurança Pública.

O planejamento das ações será realizado pelo Observatório de Segurança, que irá traçar os indicadores que nortearão a execução da política de segurança pública a serem implantadas. A participação popular será garantida no processo, por meio do fortalecimento do Conselho Municipal de Segurança Pública.

As medidas apresentadas por Amastha agradaram a dona de casa Auricélia de Almeida. “A falta de segurança é um problema sério que a gente enfrenta. Eu mesma já vi roubos acontecerem durante o dia aqui na quadra, por isso que vamos ter um socorro mais perto da gente”. (Assessoria de Imprensa)