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Polí­tica

Foto: Divulgação

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O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP), falou ao Conexão Tocantins na manhã desta segunda-feira, 04. Retornando de uma viagem oficial à Corea do Sul e outros países asiáticos, o prefeito repercutiu sobre o cenário político do Partido Progressista – PP do qual faz parte. Amastha minimizou as divergências de posicionamento entre a executiva estadual e o diretório metropolitano sobre a reunião de partidos de oposição ao governo estadual convocada pelos senadores João Ribeiro (PR) e Kátia Abreu (PMDB) na semana passada.

Questionado se poderia surgir um “racha” no partido ou uma divisão entre o PP estadual e o metropolitano, Amastha disse que acha que isso não deve acontecer, mas que o partido irá se reunir e discutir internamente. “Isso é um debate que a gente vai fazer dentro do partido”, disse.

Erro estratégico

Para Amastha a presença do presidente regional do PP, deputado federal Lázaro Botelho na reunião das oposições foi “um erro estratégico”. “Acho que ele enquanto presidente regional do nosso partido cometeu um erro estratégico. Vamos discutir o que for melhor para o partido”, explicou.

O prefeito da Capital reforçou que o PP deve manter a coerência e linha de 3° via como tem feito. “O PP não é a favor ou contra ninguém, somos a 3° via”.

Kátia Abreu

Sobre a polêmica história do abraço que Lázaro trabalharia para acontecer entre Amastha e a senadora Kátia Abreu, desafeta pessoal e política do prefeito, Amastha repetiu que se ela pedir desculpas publicamente pode abraçá-la, mas aliança política não está em debate. “Foi muito infeliz a colocação do abraço. Meu sentimento com a senadora é pessoal, ela me ofendeu profundamente”, finalizou o prefeito.