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Economia

Foto: Divulgação

O Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto) realizou na tarde desta quinta, 13, reunião com instituições e empresas a fim de apresentar um cenário do comércio exterior e as facilidades trazidas pelo CIN em todo Brasil.

Empresários, gestores e representantes de instituições como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Sebrae, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti) e sindicatos patronais da indústrias participaram da reunião conduzida pelo diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e especialista em engenharia econômica, Carlos Eduardo Abijaodi.

O presidente da FIETO, Roberto Pires, falou sobre o cenário da exportação no Tocantins e as perspectivas da indústria. “97% das exportações do Tocantins são de soja e carne e nós queremos que isso mude por isso nossa preocupação em reestruturar o CIN e estimular o comércio exterior também em outros segmentos”, disse.

Pires ressaltou ainda a importância da atuação do CIN para a promoção da inovação nas empresas do Tocantins por meio da organização de missões empresariais internacionais a fim de atualizar conhecimentos sobre tecnologia.

Abijaodi falou sobre a internacionalização de empresas e a atuação da CNI por meio da Rede de Centros Internacionais de Negócios que estimula o comércio exterior em todo o Brasil por meio das federações de indústrias dos estados. “O comércio hoje não é mais como anteriormente. O que temos que trabalhar é romper as barreiras que vão além das tarifas. São essas barreiras, técnicas, sanitárias, de especificação, além da inovação, que agregam valor ao produto”, avaliou o especialista.

Comércio Exterior

A gerente do CIN/Tocantins, Greyce Labre, destacou que o projeto de reestruturação do Centro da Fieto permitirá o fortalecimento da atuação e ampliação da linha de negócios do departamento.

 Além da organização de missões empresariais, o CIN investirá em pessoal para intensificar a oferta de serviços como capacitações empresariais com foco em comércio exterior e serviços de inteligência comercial, como o desenvolvimento de estudos de mercado dos melhores polos para exportação de acordo com as características dos produtos tocantinenses. (Ascom Fieto)