Os servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Tocantins (UFT), do campus de Palmas fecharam os portões da instituição na manhã desta segunda-feira, 17, como parte de uma mobilização nacional. Eles estão em estado de greve reivindicando melhorias salariais e condições de trabalho.
Em entrevista ao Conexão Tocantins o reitor Marcio da Silveira informou que no final da manhã os portões foram liberados e que as aulas ocorrem normalmente. Ele opinou sobre a greve. “A decisão de greve é uma prerrogativa do Sindicato mas é um impasse ruim porque fizeram um acordo de fizer três anos sem greve e segundo informações do MEC a greve se torna ilegal”, explicou.
O reitor reconheceu que os trabalhadores têm direito à greve e que a pauta de aumento salarial é legítima. “Sabemos que o aumento é pequeno mas é um dos maiores dentre todas as categorias”, disse.