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Esportes

Foto: Divulgação

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O empresário e desportista Osvaldo Durães, a convite do prefeito Gilmar Olarte (PP), está em Campo Grande compartilhando as experiências positivas do trabalho que realiza no Estado na área esportiva e social. Assim como faz há mais de oito anos no Tocantins, Durães levou para a cidade o campeão da Copa do Mundo de 1994, Viola e ainda o ex-jogador, Donizeti Pantera para incentivar e desenvolver ações esportivas bem como fomentar a iniciação esportiva na capital.

As várias programações e visitas em Campo Grande abrem uma série de ações sugeridas por Durães que serão desenvolvidas para para fortalecer, estruturar e fomentar a prática esportiva e também as escolinhas de futebol de Campo Grande. As ações foram feitas em parceria com a Fundação Municipal de Esporte – Funesp. O diretor-presidente da Funesp, José Eduardo Amâncio da Mota, o Madrugada, falou sobre a importância das ações e disse que a contribuição de Durães através da visita dos ex-jogadores vai o pavio do esporte de Campo Grande seja reaceso. “Esse projeto dará a oportunidade dos times manterem os seus elencos e também a possibilidade de revelar novos jogadores nessas escolinhas que serão beneficiadas”, afirmou Madrugada. 

Durães afirmou que é gratificante levar as experiências positivas que desenvolve no Tocantins para outro Estado. “Isso é a prova de reconhecimento desse trabalho que faço de coração mas com muita dedicação. Estou aqui representando o Tocantins”, frisou.

Jogos Indígenas

Como desportista e incentivador dos clubes e atletas de várias modalidades do Estado, Durães comentou ainda a articulação política que vem sendo feita para que Palmas seja a sede da I edição dos Jogos Mundiais Indígenas em 2015. Durães vê tal pretensão como positiva mas chamou a atenção para que os investimentos sejam feitos não só para receber o evento mas no esporte em geral na capital.

“É claro que para a capital é importante receber um evento desse, assim como é para o Brasil receber a copa, no entanto a capital não pode ser preparada e gastar milhões apenas na estrutura para o evento. Conheço de perto a realidade do esporte nos bairros, principalmente nas escolinhas onde ainda há muitos desafios. Faltam campos de futebol adequados, materiais esportivos e apoio estrutural para os projetos esportivos na capital e tudo isso merece também investimento”, frisou, citando projetos que precisam de apoio em Taquari, nas Arnos e no Setor Morada do Sol, por exemplo.

A Prefeitura de Palmas divulgou que o projeto  para receber os jogos indígenas prevê a criação de uma nova praia logo após a Praia do Caju e ainda uma Grande Arena, para a realização dos jogos, campo de beisebol, museu, entre outros investimentos que serão feitos em parceria com os governos estadual e federal. “Palmas não pode só se voltar para montar uma estrutura para os jogos e esquecer os projetos que são a base da área social e esportiva é preciso saber dividir os investimentos”, sugeriu.

O resultado final sobre a sede dos jogos sairá no sábado, 19.