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Para Lelis, mesmo com perdas oposição não está fragilizada

Para Lelis, mesmo com perdas oposição não está fragilizada Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Para Lelis, mesmo com perdas oposição não está fragilizada Para Lelis, mesmo com perdas oposição não está fragilizada

O Partido Progressista, comandado pelo deputado federal Lázaro Botelho, e ainda o PRB, do deputado federal César Halum devem anunciar apoio ao governo estadual nesta semana conforme o Conexão Tocantins já adiantou mais cedo. Com a saída dos dois partidos da oposição para apoiar a possível candidatura á reeleição de Sandoval Cardoso o grupo da oposição já começa a articular-se.

O PP após receber convite de Sandoval para integrar o governo consultou algumas bases e definiu compor com a atual gestão. Já Halum, conforme disse ao Conexão Tocantins nesta segunda-feira, ajusta os últimos detalhes ainda com a direção nacional do PRB mas já finaliza conversa com a atual gestão. O PDT é outra legenda que caminha para compor com o governo que já tem atualmente.

Enquanto os dois partidos debandam para o lado governista, as siglas da oposição vão se reunir nesta quarta-feira, 21, para discutir a possibilidade de uma união para se fortalecerem. Vão se reunir o PHS, PSDC, PRP, PTC, PRTB, PPL, PMN e PTdoB. Foram convidados também o PV do deputado estadual Marcelo Lelis,  o PT do Julio Cesar, o Pros do Ataídes Oliveira que também devem participar.

O PMDB, que quer indicar a vaga de governo e a de Senado, se concentra internamente e busca consenso em torno do nome de Marcelo Miranda e tem até o momento o apoio do PSD.

 Nesta reunião de quarta os partidos querem montar um grupo forte para conseguir levar a eleição para o segundo turno. Comentando o assunto ao Conexão Tocantins o deputado e pré-candidato ao governo, Marcelo Lelis disse que sua candidatura é irreversível. “ Não há nenhuma chance de compormos com o governo. Nossa candidatura está absolutamente decidida e é irreversível”, frisou.

Para Lelis a oposição não está fragilizada com as adesões. “Não vejo nenhuma fragilização da oposição, os partidos podem e estão tomando decisões mas há também uma decisão já tomada na cabeça dos  tocantinenses e é a de mudança”, considerou.