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Polí­tica

 Júlio Cesar (1ºD) afirma que o partido é parceiro do prefeito

Júlio Cesar (1ºD) afirma que o partido é parceiro do prefeito Foto: Divulgação

Foto: Divulgação  Júlio Cesar (1ºD) afirma que o partido é parceiro do prefeito Júlio Cesar (1ºD) afirma que o partido é parceiro do prefeito

Alguns membros do PT Metropolitano se reuniram e analisando o cenário político houve uma sugestão para que o partido entregue todas as indicações na gestão do prefeito Carlos Amastha (PP) caso a legenda vá para a base do governador Sandoval Cardoso (SD). No PP, a cúpula do partido deve oficializar apoio nos próximos dias mas o prefeito Carlos Amastha e o PP Metropolitano ainda analisam tal cenário.

O presidente estadual do PP, Julio Cesar Brasil disse ao Conexão Tocantins nesta quarta-feira, 21, que a entrega dos cargos pode acontecer mas que no momento ainda não há nada definido. “ A gestão municipal é outra coisa. O prefeito tem dito que há vários critérios para a definição das alianças”, frisou. Ele foi cauteloso com relação ao assunto e disse que o partido é parceiro do prefeito. Atualmente o partido tem várias indicações.

O PT conversa com o ex-governador Marcelo Miranda do PMDB e também com o PV de Marcelo Lelis em busca de um consenso para aliança. “ Não podemos nos furtar à obrigação de construir uma alternativa de mudança”, frisou.

O momento é de várias conversas e articulações e os partidos começam a definir as composições. Da oposição a ida do PP e do PRB para o governo são tidas como certas. Já o PT, PSL e PCdoB que também fazem parte da ex-terceira via buscam se fortalecer na oposição.

Mourão critica

O pré-candidato do PT, Paulo Mourão comentou a possibilidade de adesão de vários partidos que eram da oposição para a base do grupo. “Só lamento pouca gente preocupada com o Estado, virou um jogo pessoal. Os partidos estão se organizando em grupo pra se manter no poder”, frisou.

A adesão de algumas legendas da base da presidente Dilma para o lado do governo estadual, na opinião de Mourão, não causa nenhum impacto à oposição. “Não fragiliza porque a oposição que é oposição está consolidada num projeto de Estado. Quem está indo agora estava só fazendo de conta que era oposição num jogo de aparências”, criticou.

Para Mourão, o eleitor precisa impedir a má governança.