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Funcionários em ato público no dia 25 de setembro

Funcionários em ato público no dia 25 de setembro Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Funcionários em ato público no dia 25 de setembro Funcionários em ato público no dia 25 de setembro

Os servidores públicos, alunos e o Sindicato dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins (Sisepe) que representa os servidores da Fundação Universidade do Tocantins (Unitins) continuam cobrando do Governo do Estado, transformação da Fundação Unitins em autarquia, adotando ações voltadas para dotá-la de autonomia financeira, patrimonial, administrativa e orçamentária para um melhoramento dos trabalhos.

Os servidores reivindicam aspectos relacionados à autonomia financeira administrativa e orçamentária, bem como a mudança de sua natureza jurídica que atualmente constitui uma verdadeira aberração jurídica para a maioria dos doutrinadores e melhoria da remuneração representam objeto de profunda inquietação e insatisfação por parte dos servidores, alunos e comunidade em geral, segundo lista de reivindicações.

A classe luta pela transformação da Unitins em Universidade do Estado do Tocantins (UETO). Os funcionários, inclusive, já realizaram no dia 25 de setembro, ato público em defesa da alteração do regime jurídico da Instituição.

Caso a transformação aconteça, segundo a classe, será permitido a redução de custos trabalhistas, vez que a entidade desembolsa uma gama de encargos trabalhistas em percentuais superiores aos dispendidos pelo Igeprev, onerando de forma significativa os cofres públicos, de acordo com os empregados e demais.

De acordo com os reivindicantes, a Unitins não tem conseguido atender como entidade de direito privado as reclamações de seus servidores públicos que reivindicam as mesmas melhorias disponíveis ao setor privado. A transformação em autarquia vai permitir que a Unitins cumpra o seu verdadeiro papel no desenvolvimento do Tocantins e o fomento do capital intelectual de seus colaboradores, segundo o sindicato dos servidores.

Segundo os manifestantes, hoje, os empregados da Unitins se mostram totalmente desmotivados e sem quaisquer perspectivas, pela falta de uma efetiva política de valorização para com eles.

A classe ainda questiona a falta de atenção estrutural. Segundo eles, há muito tempo o Governo do Estado não tem dado a devida atenção para a Unitins em relação a estrutura para o seu funcionamento e quanto ao quadro de pessoal.