O prefeito de Palmas, Carlos Amastha ao entregar o projeto de Reestruturação Urbana do Sistema de Transporte na cidade de Palmas, com implantação de 15,45 KM de Corredor Exclusivo BRT (Bus Rapid Transit), à Caixa Econômica Federal, na tarde desta quinta-feira, 02 disse que o projeto irá modificar o futuro da Capital. "A grandeza desse projeto irá modificar o futuro de Palmas. O que peço é agilidade de ambas as partes (Prefeitura e Caixa) para que em breve possamos colocar a licitação na praça”, destacou Amastha.
Além de entregar o projeto, técnicos da Prefeitura de Palmas, de todas as secretarias envolvidas, fizeram a apresentação do projeto e traçado do BRT. Na oportunidade, foram apresentados os números de terminais, pontes, estações, elevado e viaduto que serão construídos, como também materiais que serão utilizados na execução do corredor principal, calçadas, ciclovias, estacionamentos, iluminação, pavimentação e galerias de águas pluviais.
O projeto prevê ainda licenciamento ambiental, readequações e ampliação da rede de iluminação pública, jardins, sinalizações, rede de distribuição de água, rede coletora de esgoto e desapropriações. “Pelo tamanho e importância da obra, o impacto social será relativamente pequeno; além de estarmos empenhados para que as desapropriações sejam amigáveis e acompanhadas por nossos assistentes sociais”, enfatizou o secretário de Habitação, Aleandro Lacerda.
Além de cobrar agilidade, o prefeito frisou que mais documentos serão entregues nos próximos dias. “Hoje damos entrada nesse processo junto à Caixa. Sei que no decorrer da análise, haverá pedido de mais documentação, por isso eu peço, a todos os técnicos envolvidos, agilidade na resolução das demandas”.
O secretário de Acessibilidade, Mobilidade, Trânsito e Transporte, Christian Zini, lembrou que para dar mais celeridade a execução do projeto, a obra foi dividia em duas fases. “Essa primeira fase compreende o trecho entre a Avenida LO-29 até o Taquari e o Taquaralto, com investimento de R$ 237.915.304,00 (duzentos e trinta e sete milhões, novecentos e quinze mil e trezentos e quatro reais) já liberados pelo Ministério das Cidades”.
Para Maria Luiza do Couto, superintendente Regional da Caixa Econômica no Tocantins, a greve não afetará os trabalhos de análise, pois estaremos envolvidos nesse projeto, uma vez que essa obra será muito importante para nossa cidade. “Essa apresentação foi muito válida, uma vez que pudemos compreender melhor cada fase da obra”.