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Polí­cia

A Polícia Civil por intermédio da 2ª Delegacia Regional de Tocantinópolis, no Extremo Norte do Estado, deflagrou na última segunda-feira, 02, naquele município, a operação “Coisas da Vida” que resultou na prisão de seis homens suspeitos de integrarem uma organização criminosa responsável pela prática de vários crimes na cidade e demais municípios da região.

A operação contou com a participação de 30 Policiais Civis da 2º DRPC e da 10ª Regional de Araguatins, sendo comandada pelo delegado regional, Tiago Daniel de Moraes, com apoio do delegado Rommel Rubens Costa Rabelo.

Durante a ação foram presos, mediante o cumprimento de mandados de prisão temporária, em vários bairros da cidade; Marcos L. C. da S., vulgo “Marquinho”, 18 anos de idade, Eduardo A. de O. D., 19 anos, Alexandre D. dos S., vulgo “Xan”, 20 anos de idade, Bruno R. S. M., 18 anos,  Rubens P. da S., vulgo “Loirim”, 21 anos e Paulo C. da S. S., também conhecido como “Lili”, 18 anos de idade.

Os Policiais Civis também cumpriram sete mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, em Tocantinópolis e um mandado em São Miguel do Tocantins, bem como, um mandado de internação em desfavor de um adolescente de 17 anos, também suspeito de fazer parte do bando criminoso.  

Conforme apontaram as investigações da Polícia Civil, a referida associação criminosa, que é chefiada por Marcos L., é responsável pela prática de diversos crimes, dentre eles: tentativa de homicídio, porte ilegal de arma de fogo, disparo de arma de fogo, ameaça e vários roubos ocorridos em Tocantinópolis e nas cidades de São Miguel, Itaguatins e Maurilândia.

Segundo os levantamento da PC, também integram a associação criminosa; Carlos A. A. da S. e Jheimes da S. So, os quais já se encontram presos na Cadeia Pública de Tocantinópolis pelos crimes de roubo, praticados na cidade de Maurilândia, em dezembro do ano passado. Dos dez integrantes da quadrilha, apenas um não foi preso até o momento.

De acordo com o delegado regional, os membros da associação criminosa foram presos, temporariamente, objetivando o desfecho das investigações acerca dos diversos crimes que lhes são atribuídos, a fim de que todos sejam, devidamente responsabilizados por estes. A ação também visa esclarecer outros crimes, que são atribuídos ao grupo, como é o caso de várias joias confeccionadas em ouro, encontradas na casa de um dos integrantes da quadrilha, o qual não soube informar como elas chegaram às suas mãos.

Após os procedimentos cabíveis, os suspeitos foram recolhidos à carceragem da Cadeia Pública de Tocantinópolis onde permanecerão a disposição do Poder Judiciário. (Ascom SSP)