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Foto: Divulgação

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A cúpula nacional do Partido Progressista à nível nacional vai se reunir em Brasília nesta terça-feira, 10. Está prevista a participação do deputado federal do Tocantins e presidente regional, Lázaro Botelho conforme informou a Assessoria do parlamentar ao Conexão Tocantins.

O partido é o que tem o maior número de citados na lista da Lava Jato e deve definir por um posicionamento. Botelho argumenta que sequer nunca foi á Petrobrás e que sua vida é um livro aberto.

Um grupo de advogados ligado a Botelho foi para Brasília hoje quando começará a acompanhar o caso e tentar ter acesso á acusação que pesa sobre o parlamentar tocantinense, único do Tocantins na lista de possíveis investigados. Um dos advogados é Ronison Parente, que também é membro do partido no Tocantins.

Sobre o parlamentar pesa a acusação por parte do doleiro Alberto Yousseff de que ele fazia parte do grupo de menor expressão dentro do PP, que recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" da legenda no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.

Repercussão

O Conexão Tocantins conversou com vários filiados e líderes da legenda no Estado que manifestaram solidariedade ao parlamentar e afirmaram torcer para que as investigações aconteçam o mais rápido possível. A esposa do parlamentar e deputada estadual Valderez Castelo Branco afirmou que tudo será esclarecido, já o presidente do PP da capital, Tiago Andrino disse que é solidário ao presidente do partido.

Investigados

Entre os que serão investigados há 22 deputados federais, 12 senadores, 12 ex-deputados e uma ex-governadora pertencentes a cinco partidos, além de dois dos chamados “operadores” do esquema –o tesoureiro do PT,  João Vaccari Neto, e lobista Fernando Soares, o Fernando baiano. O PP é o partido com mais políticos entre os que responderão a inquéritos (32).