Já estão definidas as cotas de indicação dos deputados federais e senadores do Estado para os 30 órgãos do governo Dilma Rousseff no Tocantins. O PMDB, que tem a maior bancada com três federais mais a senadora Katia Abreu (PMDB) que é ministra da Agricultura, fará pelo menos 11 pastas federais.
Ficaram de fora por não pertencerem à base da presidente Dilma a deputada Dorinha Seabra Rezende do Democratas e o senador Ataídes Oliveira, presidente do PSDB no Estado e ferrenho adversário no Senado. O coordenador da bancada, Carlos Gaguim (PMDB) e ainda o senador Vicentinho Alves (PR) terão indicações mesmo não tendo apoiado a reeleição de Dilma.
O senador Donizeti Nogueira (PT) também deve fazer as indicações do Incra e da Delegacia Federal de Desenvolvimento Agrário além da Secretaria Estadual da Saúde Indígena
A superintendente regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma das mais disputadas, ficou com a senadora Katia Abreu que terá ainda a Superintendência Federal da Agricultura e deve indicar também a Companhia Docas do Maranhão (Codomar) e Administração das Hidrovias do Tocantins e Araguaia (Ahitar).
Josi Nunes (PMDB) deve indicar os Correios, a Caixa Econômica Federal e Conab, já César Halum (PSB) deve indicar a Anatel, Instituto Chico Mendes e a Superintendência Regional da Pesca e Aquicultura. Gaguim indicará o Iphan, Serpro e Ibama.
Vicentinho Junior indicará a Anac, Banco da Amazônia, Funai, e o pai, Vicentinho Alves deve indicar a Eletronorte e o Dnit, responsável pelas obras federais no Estado e ainda a Valec.
O deputado federal Irajá Abreu (PSD) indicará a Infraero, Banco do Brasil, Embrapa Pesca e Aquicultura já a deputada federal e primeira-dama Dulce Miranda (PMDB) ficou com a indicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a DNPM e ainda a Secretaria Executiva do Trabalho e Emprego. O deputado do PP Lázaro Botelho deve indicar a Secretaria de Patrimônio da União, Anvisa e secretaria Executiva da Saúde bem como a Gerência de Portos /Aeroportos.