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Polí­cia

 Os presos pela PM estariam envolvidos em esquema de falsificação e venda de tintas

Os presos pela PM estariam envolvidos em esquema de falsificação e venda de tintas Foto: Divulgação

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Quatro indivíduos foram detidos pela Polícia Militar no último sábado, 20, supostamente envolvidos em um esquema de falsificação e venda de tintas. Dois dos indivíduos, 28 e 29 anos, foram detidos na cidade de Porto Nacional com 31 latas de tinta de 18 litros, que estavam em uma camionete Volkswagen Amarok preta, com placa de Mogi das Cruzes/SP. Os dois outros envolvidos, 30 e 35 anos, foram detidos na cidade de Palmas/TO. Com os suspeitos os policiais apreenderam 156 latas de tinta de 18 litros e um veículo Fiat Strada de cor branca, com placa de Mogi das Cruzes/SP, que estavam em um hotel da cidade.

Em Porto Nacional a PM recebeu uma denúncia de que indivíduos estariam vendendo tintas possivelmente falsificadas na cidade. As equipes da PM intensificaram o patrulhamento e conseguiram localizar a dupla de suspeitos na Avenida Joaquim Aires, centro da cidade. O material estava na carroceria do veículo, questionados sobre a procedência das tintas os suspeitos apresentaram uma nota fiscal em nome da empresa “Cororil” do estado de São Paulo e diziam serem representantes da empresa.

Os envolvidos e o material apreendido foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil, para os procedimentos legais cabíveis. No local os indivíduos informaram que na cidade de Palmas havia mais dois integrantes do grupo, que estavam hospedados em um hotel. As equipes então se deslocaram ao local informado a fim de averiguar a informação.

No hotel os policiais encontraram os outros dois envolvidos e o restante do material possivelmente falsificado, além do veículo utilizado pelos suspeitos. A dupla não apresentou nota fiscal das tintas. Os dois foram encaminhados à 1ª Delegacia de Polícia Civil de Palmas, onde o delegado solicitou a abertura de um inquérito policial para apurar possíveis crimes cometidos pelos suspeitos. Um laudo preliminar do Instituto de Criminalística apontou possíveis adulterações do produto. O proprietário do hotel no qual o material foi localizado foi designado como fiel depositário do material e do veículo apreendidos.https://ssl.gstatic.com/ui/v1/icons/mail/images/cleardot.gif