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Cultura

Foto: Júnior Suzuki

A diversidade musical marcou a segunda noite do Capital da Fé, que reuniu mais de 50 mil pessoas, segundo a Agência Municipal de Turismo, na arena da Vila Olímpica. O som pop, rock, samba, black music, soul, calipso caíram no gosto do público que vibraram o circuito com pulos, danças e muito louvor e adoração. "Essa mistura é ótima, porque para adorar a Deus vale qualquer ritmo", destacou Juscelia Rodrigues, que participa pela segunda vez do Palmas Capital da Fé.

Léo Brandão abriu a programação e com suas músicas contagiantes no ritmo pop ecountry fez o público pular. E nos intervalos dos shows a agitação ficou por conta do DJ JP, no embalo da música eletrônica.

Aguardada por seu estilo mais reflexivo e de adoração, Adriana Arydes foi a segunda apresentação da noite. A cantora trouxe um repertório soul music. "Gosto do estilo da Adriana pela intimidade com Deus, que ela consegue transmitir em suas músicas", ressalta Alessandra Santana, que é católica e participa do evento pela primeira vez. "Gostei tanto da programação que irei voltar nos demais dias", garantiu.

Marquinhos Rocha fez o público cantar a música tema do Capital dá Fé. "Compus e gravei a música tema do Capital da Fé, esse projeto que tem rodado os quatro cantos do Brasil", afirmou.

Com o ritmo contagiante do Calipso e do Carimbó, a cantora Mylla Karvalho, que escolheu Palmas para morar, levou o público a tirar o pé do chão em adoração, em suas músicas que trazem palavras de fé e esperança.

Pela terceira vez no Capital da Fé, a banda Rosa de Saron subiu ao palco e era aguardada não apenas pelo público católico, mas por evangélicos e por àqueles que curtem um bom estilo rock. "Vim pela banda Rosa de Saron, gosto muito de suas músicas", apontou Josabete Dantas, frequentadora da igreja Universal, que assistiu ao show acompanhada da família.

O vocalista Guilherme Sá falou do sentimento de estar mais uma vez em Palmas. "Sentimos honrados pelas pessoas não terem enjoado de nós e por fazer parte desse projeto que leva uma diversão sadia com mensagem de fé e esperança".

A banda Preto no Branco fechou a programação com uma musicalidade singular passando pelo pop e com um pouco de balada. Um ritmo jovem e alegre que fez o público cantar as letras do grupo que traz mensagens fortes e de culto a Deus.

O sucesso “Ninguém explica Deus”, que deu notoriedade a banda, foi cantado como um só coro pelo público. 

Ainda para os próximos três dias, sobem ao palco do Capital da Fé vários ritmos e estilos musicais interpretados por Padre Fábio de Melo, Anderson Frei, Fernandinho e muitos outros. Com programação iniciando sempre às 19 horas.