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Polí­cia

Foto: Ascom SSP Jelson no momento em que foram cumpridos os mandados judiciais pela Deic/Norte Jelson no momento em que foram cumpridos os mandados judiciais pela Deic/Norte
  • Acusado mostrando-se fortemente armado

Policiais Civis da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC), Núcleo Norte, de Araguaína/TO, coordenados pelo delegado José Anchieta de Menezes Filho prenderam, na tarde desta última quinta-feira, 18, Jelson R. da C., vulgo “Seu Jelson”, de 50 anos de idade. 

O indivíduo, que é considerado de alta periculosidade e suspeito pela prática de vários crimes, sobretudo no Estado do Pará, foi capturado, mediante o cumprimento de mandado de prisão preventiva, quando se encontrava no povoado Brejão, zona rural de Araguaína. 

Conforme o delegado Anchieta, o mandado de prisão é oriundo da Comarca de Xinguara/PA, onde o preso, juntamente com seu filho Jéferson da Conceição, vulgo “Cowboy”, assassinado, em 2015, é investigado, desde o ano de 2014, por fazer parte de uma associação criminosa responsável pela prática de homicídios, cárcere privado, roubos e porte ilegal de arma de fogo e que agia no Sudeste Paraense, a mando de um empresário de Araguaína.

Durante os procedimentos cabíveis, os policiais civis da Deic, após levantamentos, descobriram que havia outro mandado de prisão em aberto contra Jelson, proveniente da Comarca de Jaraguá/GO, onde o homem cumpria pena pelo crime de homicídio, praticado, em 2007, sendo que atualmente o indivíduo se encontrava foragido.  

Ao ser abordado pela equipe da Deic, Jelson tentou enganar os policiais e se identificou como Alfredo da Costa Brito, apresentando a respectiva identidade do Estado do Maranhão. Todavia, os policiais civis não acreditaram na história inventada pelo homem, que também foi autuado em flagrante por uso de documento falso. 

O suspeito foi conduzido à sede da Deic, onde os dois mandados judiciais foram cumpridos e, após a lavratura do Auto de Prisão em Flagrante e demais procedimentos cabíveis, Jelson foi recolhido à carceragem da Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA), onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário.