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Foto: Divulgação

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Durante sessão ordinária realizada na tarde desta última quarta-feira, 2, o Tribunal Pleno da Justiça Eleitoral do Tocantins designou os membros que irão compor a Comissão de Auditoria da Votação Eletrônica para a Eleição Suplementar de 2018, que acontecem no dia 3 de junho. A comissão é responsável por dar publicidade a todas as ações relacionadas às auditorias das urnas eletrônicas, mostrando à sociedade a segurança com que são realizados os procedimentos de apuração do voto eletrônico.

Os membros do pleno aprovaram por unanimidade a indicação dos nomes para compor a comissão, que será presidida pelo juiz de direito Marcelo Faccioni. Os membros serão os servidores da Justiça Eleitoral do Tocantins, Valdenir Borges Júnior e Fernando Jorge Ebrahim, da Secretaria de Tecnologia da Informação. Maria Zita Vilela e Aimone Bandeira, da Secretaria Judiciária e Gestão da Informação. Kathiene Pimentel e Elizângela Dias, da Secretaria de Gestão de Pessoas. Josué Batista e Ivana Leão, da corregedoria regional eleitoral e um representante do Ministério Público.

De acordo com a Resolução 409, que trata sobre a fiscalização do sistema eletrônico de votação, do registro digital do voto, da auditoria de funcionamento das urnas eletrônicas e dos procedimentos de segurança dos dados dos sistemas eleitorais, a Comissão de Auditoria da Votação Eletrônica deverá promover os sorteios das seções eleitorais entre as 8 e as 12 horas do dia anterior às eleições, no primeiro e segundo turno.

Para a realização da auditoria de funcionamento das urnas, deverão ser sorteadas, por turno, 3 seções, sendo uma delas, obrigatoriamente da capital.

O que é a Votação Paralela?

A votação paralela está entre os diversos mecanismos criados pela Justiça Eleitoral para comprovar a confiabilidade do sistema eletrônico de votação. O procedimento é uma espécie de auditoria que visa mostrar para a sociedade que a urna eletrônica utilizada no Brasil é realmente segura. Ela ocorre no mesmo dia e horário das eleições e conta com a participação do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil e de representantes dos partidos políticos, além de ser aberta à imprensa e à sociedade civil.