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Campo

Foto: Wilson Rodrigues

Foto: Wilson Rodrigues

A produção de seringueira no Tocantins é mais uma atividade econômica em processo de expansão. Neste sentido, o Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro) e o Instituto de Economia Agrícola(IEA) do Estado de São Paulo reuniram-se na manhã desta sexta-feira, 18, para debater sobre o levantamento do custo de produção da seringueira no Tocantins, realizado no período de 14 a 18 de outubro nos municípios de Araguaína, Santa Fé do Araguaia, Angico e Marianópolis. O diagnóstico é fruto de convênio entre a Secretaria e o IEA.

No levantamento, as pesquisadoras do Instituto colheram dados sobre os indicadores técnicos e financeiros da produção da seringueira tais como: custo de implantação, forma de gerenciamento da cultura, custo de produção, sangria, balanceamento de painel, entre outras informações, na região norte do Estado.

De acordo a Engenheira Florestal da Gerência de Agroenergia e Floresta da Seagro, Arlete Leite, o levantamento subsidiará a Secretaria com informações estratégicas para diversos cenários da produção da seringueira. “Este trabalho é de fundamental importância para auxiliar na implantação de políticas públicas da Secretaria da Agricultura nas tomadas de decisões para implantar projetos de produção sustentável, a exemplo do sistema de Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) no Estado”, disse.

Segundo a pesquisadora do Instituto, Marli Dias Mascarenhas, este trabalho visa indicar um panorama geral da produção da Seringueira, do plantio a colheita do látex, levantar as demandas e gargalos, além de realizar treinamento com os técnicos e produtores que atuam no setor.

Próximo levantamento

O próximo levantamento a ser realizado, em novembro,  será nas regiões Sul e Central do Estado, nos municípios de Gurupi, Sandolândia, Pium, Palmeirópolis, Cristalândia, Araguaçu, Paraíso do Tocantins e Nova Rosalândia.