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Polí­cia

Comandante da Patrulha Maria da Penha, capitã Roberta

Comandante da Patrulha Maria da Penha, capitã Roberta Foto: Divulgação PMTO

Foto: Divulgação PMTO Comandante da Patrulha Maria da Penha, capitã Roberta Comandante da Patrulha Maria da Penha, capitã Roberta

A Polícia Militar registrou neste primeiro trimestre uma redução de 14% em ocorrências de violência doméstica em todo o Estado em comparação a 2019. Até março deste ano foram registradas 688 ocorrências e em 2019 foram 804. As estatísticas contemplam violência física, violência psicológica e patrimonial doméstica contra a mulher.

Sobre a quarentena, período de confinamento para evitar a disseminação do novo coronavírus Sars-Cov-2, causador da Covid-19, os dados apontam que também houve uma redução de 39% se comparado ao mesmo período do ano passado. De 10 de março a 10 de abril foram registradas 125 ocorrências, sendo 83 de violência física, 36 de violência psicológica e 06 de violência patrimonial doméstica. Em 2019 foram 208 ocorrências registradas pela Polícia Militar.

A Polícia Militar registrou neste primeiro trimestre uma redução de 14% em ocorrências de violência doméstica em todo o Estado em comparação a 2019. Até março deste ano foram registradas 688 ocorrências e em 2019 foram 804. As estatísticas contemplam violência física, violência psicológica e patrimonial doméstica contra a mulher.

Sobre a quarentena, período de confinamento para evitar a disseminação do novo coronavírus (Covid-19), os dados apontam que também houve uma redução de 39% se comparado ao mesmo período do ano passado. De 10 de março a 10 de abril foram registradas 125 ocorrências, sendo 83 de violência física, 36 de violência psicológica e 06 de violência patrimonial doméstica. Em 2019 foram 208 ocorrências registradas pela Polícia Militar.

Para a capitã da PM, Flávia Roberta Pereira de Oliveira, comandante da Patrulha Maria da Penha no Tocantins, a quarentena traz maiores riscos devido à convivência forçada, o que pode aumentar os casos de violência contra a mulher. Apesar de estados como São Paulo e Rio de Janeiro estarem registrando consideráveis aumentos neste tipo de ocorrência, o Tocantins aponta outra realidade. Ressalta-se que vários  trabalhos sociais e preventivos vêm sendo realizados pela rede de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra a mulher no estado. A PMTO, por meio da Patrulha Maria da Penha, vem protegendo e orientando mulheres em situação de violência. Essa conscientização e proteção se dão através do trabalho operacional e preventivo realizado pela Patrulha e pelas viaturas de área.