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Economia

A negociação coletiva entre empresas do setor de farmácias, drogarias e distribuidoras de medicamentos e os profissionais farmacêuticos foi fechada neste mês com grandes conquistas para a parte patronal. A Convenção Coletiva de Trabalho 2020/2021 manteve o valor do piso salarial do ano anterior e isentou as empresas de realizarem o reajuste para salários acima do piso, além de outras alterações.

De acordo com o presidente do Sindifarma e vice-presidente da Fecomércio, Domingos Tavares, o acordo foi mediado buscando o equilíbrio entre as partes. “Nós estamos vivendo um momento atípico em nossa história recente, portanto trouxemos conquistas para as empresas que são geradoras de emprego e renda para o estado. Nosso papel enquanto entidade sindical é justamente esse, lutarmos para a representação da classe empresarial e buscarmos melhorias para o setor”, disse.

O documento ainda prevê itens como jornada de trabalho, adicionais de insalubridade e noturno, vale-alimentação, auxílios, penalidades e outros, ou seja, regulamenta a relação de trabalho, direitos e deveres de ambas as classes: empresarial e laboral.

A Convenção Coletiva já foi encaminhada para o registro no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e está disponível para consulta nos sites: www.fecomercioto.com.br ou www.sindifarma-to.sicomercio.org.br.