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Economia

Presidente da Fieto, Roberto Pires, em reunião online com representantes de sete instituições bancárias

Presidente da Fieto, Roberto Pires, em reunião online com representantes de sete instituições bancárias Foto: Emerson Elias

Foto: Emerson Elias Presidente da Fieto, Roberto Pires, em reunião online com representantes de sete instituições bancárias Presidente da Fieto, Roberto Pires, em reunião online com representantes de sete instituições bancárias

As condições de acesso ao crédito durante a pandemia relatadas por empresários do segmento industrial foram tema de reunião on-line do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto), Roberto Magno Martins Pires, com representantes de sete instituições bancárias nesta terça-feira, 29/09. Pires fez a devolutiva aos bancos dos resultados da pesquisa Acesso aos Serviços Financeiros – Desempenho do Crédito Emergencial.

Aparecem na pesquisa entre os principais problemas enfrentados: a dificuldade de cadastro, apontada por 72% dos empresários, a burocracia excessiva (43%), deficiência do instrumento de solicitação de crédito/projeto oferecido ao banco (20%), entre outros apontamentos.

“A Fieto tem uma forte atuação para facilitar o acesso ao crédito pelo empresário da indústria. Essa aproximação com as instituições bancárias e conhecimento dos problemas já era importante e se tornou essencial neste período de pandemia em que o acesso ao crédito é determinante para a sobrevivência das empresas”, avaliou Roberto Pires.

O esforço das instituições bancárias e do Governo Federal para a disponibilização dos recursos foi reconhecido pelo presidente que citou a liberação de mais de R$ 2,5 bilhões em nova etapa do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) anunciada para o mês de outubro. Participaram da reunião representantes da Agência de Fomento, Banco do Brasil, BNDES, Bradesco, Caixa, Santander e Sicredi. 

O representante do Banco do Brasil, Maxsander Leite, comentou sobre o trabalho da instituição durante a pandemia. “O Banco do Brasil está empenhado em trabalhar não só na parte de empréstimo, financiamento e capital de giro, mas também trabalhar o crédito com aquela empresa com dificuldade de honrar os compromissos assumidos como a prorrogação de parcelas de empréstimos e condições especiais para refinanciamento e reparcelamento. Tudo isso para ajudar a economia a ir se reestruturando”, exemplificou.