Os cavalos também têm gripe. E, assim como nos humanos, a influenza equina é uma doença viral altamente contagiosa. "A incidência varia de acordo com diversos fatores, incluindo condições climáticas, práticas de manejo e contato com animais infectados. Por isso, é preciso estar sempre alerta para o problema", explica o médico-veterinário Sérgio Kalil, gerente de marketing da Syntec.
De acordo com o especialista, a gravidade da influenza também oscila. "Em alguns casos, a gripe equina pode ser leve, com sintomas semelhantes aos de um resfriado em humanos, incluindo febre, corrimento nasal e tosse. No entanto, em casos mais graves, pode levar a complicações respiratórias e até mesmo à morte do animal."
A prevenção dessa enfermidade envolve a vacinação regular dos cavalos, além de boas práticas de manejo, como isolamento de animais doentes e manutenção de boas condições de higiene nos estábulos. "A detecção precoce e o tratamento adequado dos casos são essenciais para evitar a propagação da doença", ressalta o veterinário.
Sérgio Kalil alerta sobre a importância de os proprietários, técnicos e cuidadores dos cavalos estarem cientes dos sinais da gripe equina e consultarem profissionais adequados em caso de suspeita. "Os veterinários fazem o correto diagnóstico e propõem o melhor tratamento da gripe equina, bem como oferecem orientação sobre as medidas preventivas corretas para cada caso", enfatiza.
Para auxiliar os criadores, a Syntec do Brasil (indústria de produtos para saúde animal) disponibiliza a Get-Vacina, vacina composta pelos vírus inativados da Influenza Equina (A-equi-1 e A-equi-2) e por toxóide tetânico. Segura e comprovadamente eficaz, a GET-Vacina Syntec oferece inocuidade, imunogenicidade e antigenicidade para potros, éguas gestantes e cavalos adultos. (Com informações da Texto Comunicação Corporativa)
