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Educação

Foto: Divulgação

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Com pós-doutorado em Transferência de Tecnologia e Inovação, a professora e pesquisadora Marli Vieira declarou, nesta quinta-feira, 21 de novembro, apoio ao pré-candidato a reitor da Universidade Federal do Tocantins (UFT), George França. Marli foi a candidata de oposição na consulta universitária de 2021, tendo alcançado 1.122 votos no total e vencido a disputa entre os alunos de Palmas. Isso tudo apesar de uma campanha com poucos recursos e muito limitada por causa da pandemia do novo Coronavírus.

Ao justificar a escolha por George França, a professora destacou que a universidade precisa de mudanças profundas, com um modelo que preze pelo respeito a toda a comunidade acadêmica e que restabeleça o protagonismo da instituição junto à sociedade.

“Eu apoio publicamente a pré-candidatura do professor George França porque acredito na sua capacidade, proposta de universidade e valorização das pessoas. Em 2021, acreditava que a mudança na universidade precisava acontecer. Agora, essa mudança é ainda muito mais necessária. Apesar da boa vontade de muitas pessoas, ficamos para trás em relevância, no respeito interno e na estrutura física”, lamentou.

Conselho universitário

Entre uma das urgências defendidas por Marli está a reformulação do Consuni (Conselho Universitário), órgão supremo da UFT responsável por traçar a política universitária “Nós precisamos que o conselho seja antenado com toda a comunidade acadêmica, respeitando a diferença de opiniões e com condições de deliberar por ações que fortaleçam de verdade a nossa instituição. Hoje, o orçamento da universidade beira os R$ 400 milhões por ano. Claro que se pode fazer muito mais do que é realizado com esse dinheiro”, frisou.

Capacidade de George França

Outro fator que fez Marli declarar apoio a George França é a grande capacidade de diálogo do pré-candidato. “Ele tem as portas abertas no governo federal, já trouxe milhões em projetos de extensão e capacitação que mudaram a vida de mais de 2 mil pessoas. George sabe discutir com todos os segmentos da sociedade, de todas as correntes políticas e não será um reitor burocrata”, finalizou.