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Estado

Mais polos das Rotas de Integração Nacional na região Norte. Essa é a meta da Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR) para 2025. “As rotas chegaram na Amazônia com o açaí, o cacau, a economia circular e o pescado, mas existe um potencial muito grande dessa região para diferentes outras cadeias”, afirma a secretária Adriana Melo.

Pensando na riqueza presente, principalmente na região amazônica, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) planeja levar uma nova Rota: a da madeira. “Essa região é um palco de setores produtivos diversos com foco na biodiversidade e que serão apropriados pelas Rotas de Integração Nacional. Novos pólos serão criados, pois nós ainda precisamos avançar na definição de estratégias em estados do extremo oeste da região amazônica, e dar atenção, também, ao enorme potencial madeireiro de lá”, avalia Adriana Melo.

Além disso, a secretária chama a atenção para os estados de Rondônia, Roraima e Acre. Segundo Adriana, já existem estudos de novas rotas e polos nesses estados. “Já na faixa de fronteira, estamos trabalhando fortemente a bioeconomia como estratégia de integração do Brasil com os países vizinhos. Existe o Alto Solimões, mas a gente também tem outras cidades gêmeas no arco norte da faixa de fronteira, onde vamos trabalhar fruticultura, fitoterápicos e fármacos. Tudo isso por meio da Rota da Biodiversidade”, comenta a titular da SDR.

Atualmente, o Programa Rotas de Integração Nacional abrange 13 setores produtivos em 77 polos espalhados pelo País, em todas as regiões. São 20 estados atendidos pelo projeto e mais de 70 mil famílias beneficiadas. São elas: Rota do Mel; Rota do Pescado; Rota da Mandioca; Rota da Moda; Rota da Economia Circular; Rota do Cacau; Rota do Açaí; Rota da Biodiversidade; Rota da Avicultura Caipira; Rota do Cordeiro; Rota da Fruticultura; Rota do Leite; e Rota da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). (MIDR)