À época, o caso teve repercussão na imprensa, em razão da apreensão ter sido considerada a maior daquele ano no Tocantins, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Araguaína...
A empresa alegou que é de cunho privado e não tem qualquer obrigação de prestar as contas requeridas, uma vez que deve tão somente apresentá-las aos seus sócios...