e outras centenas ficam com seqüelas, contribuindo para lotação dos hospitais de referência da região e para diminuição da força de trabalho, uma vez que na maioria dos casos os traumas são de recuperação demorada demandando tempo para convalescença.
Em parâmetros gerais o estudo mostra que entre 1996 e 2005, enquanto a frota de motos cresceu 75% no Brasil, a taxa de mortes para cada cem mil habitantes aumentou 540%, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito e do Ministério da Saúde.
O trabalho, chamado de Atlas de Acidente de Trânsito no Brasil, mostra que em 1996, foram registradas 725 mortes de motociclistas para uma população de 155,8 milhões de habitantes. Já em 2005, o número levantado pela Abramet foi de 5.935 mortes para uma população de 184,2 milhões.
Da redação com informações Globo Online