A senadora Kátia Abreu (DEM-TO) emitiu nesta terça-feira, 24, nota sobre as recentes denúncias das quais foi alvo em reportagem publicada pela revista Carta Capital. A matéria foi repercutida por vários veiculos de imprensa e jornalistas País afora.
Em sua nota a senadora ataca o pequeno proprietário Juarez Vieira Reis, que teve suas terras desapropriadas pelo ex-governador Siqueira Campos, afirmando que o mesmo é invasor contumaz de terras alheias.
Kátia Abreu finaliza a nota afirmando que as a matéria publicada pela revista não a intimidará e o conteúdo das acusações feitas pelo repórter da revista Carta Capital será demandado no Poder Judiciário.
Confira a nota na íntegra
NOTA RELEVANTE
A Senadora KÁTIA ABREU vem a público esclarecer matéria veiculada na revista CARTA CAPITAL, na qual é acusada de ações que efetivamente nunca praticou.
Em razão de sua defesa em favor da propriedade privada, das garantias constitucionais e contra a invasão de terras produtivas, tem sido vítima de acusações caluniosas e difamatórias, como é o caso do conteúdo do artigo constante na referida revista.
Quanto aos fatos deve ser destacado que a Senadora KÁTIA ABREU é proprietária de terras no município de Campos Lindos, devidamente escriturada, registrada e quitada, tendo a posse mansa e pacífica da mesma desde a sua aquisição.
No que diz respeito ao senhor Juarez Reis deve ser destacado que o mesmo é invasor contumaz de terras alheias naquele município e municípios vizinhos, fato esse atestado por todos que lá residem bem como pela delegacia de polícia do município. Tanto é assim que o mesmo é réu em ação de reintegração de posse que tramita na justiça de Goiatins, tendo o juiz daquela cidade já determinado, por duas vezes, a reintegração de posse da área esbulhada pelo senhor Juarez Reis.
Quanto ao conteúdo das acusações feitas pelo subscritor da revista Carta Capital, o mesmo será demandado no foro competente, que é o Poder Judiciário.
Por fim, resta a declarar que matéria dessa natureza não intimidará a Senadora KÁTIA ABREU que continuará defendendo a instalação da CPMI para apurar doações de recursos públicos para movimentos que tem como objetivo a invasão de terras privadas bem como não a impedirá de continuar defendendo todos aqueles que produzem alimentos e geram emprego e renda no Brasil.