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Foto: Divulgação

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O deputado estadual José Geraldo de Melo (PTB) compareceu a um encontro entre autoridades e lideranças políticas ligadas ao Mesoeste (Associação dos municípios Meio-Oeste) que aconteceu em Divinópolis, nesta última sexta-feira, 29, com o objetivo de debater os problemas e demandas nos municípios, advindos da implantação dos assentamentos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).

Na reunião compareceram os prefeitos de Araguacema, João Paulo, Marianópolis (Zé do Rui), Monte Santo (Cléo), Arlindo (representando o prefeito de Abreulândia) e do prefeito de Divinópolis, Edmar Alves, popularmente conhecido como Bozó, e demais integrantes que compõem o Mesoeste.

Dentre os critérios discutidos na reunião entre os representantes do Mesoeste estavam os relatos das demandas geradas com os assentamentos localizados nesses municípios. Segundo os prefeitos, os cofres municipais já não tem mais como bancar certas assistências nessas localidades. A maior parte da manutenção das estradas é o tesouro municipal que banca. A saúde é outro problema sério nesses assentamentos, reclamaram os prefeitos. “Não existe nenhuma ajuda por parte desses órgãos no que diz respeito à saúde, educação, principalmente no transporte escolar, e na construção e manutenção das estradas”, lembrou o coordenador do encontro o prefeito de Araguacema, João Paulo.

Para José Geraldo cada cidade tem suas peculiaridades é importante antes de se criar um assentamento realizar em parceria com as prefeituras um levantamento sobre vários fatores nessas localidades (solo, capacidade de produção, etc..). Geraldo se colocou a disposição dos prefeitos para juntos encontrar soluções viáveis para minimizar essas dificuldades.

“O PTB irá contribuir na luta dos prefeitos, no sentido, de conseguirem levar todos esses pedidos ao INCRA para assim melhorar a produção das famílias assentadas, oferecendo melhor qualidade de vida já que as mesmas são as mais prejudicadas”.

No final da reunião ainda foi distribuído um questionário entre os prefeitos com 12 questões para que sejam dadas as opiniões sobre os problemas causados pelos assentamentos, que serão levados ao Congresso Nacional através da Associação Tocantinense dos Municípios (ATM).

Fonte: Assessoria de Imprensa José Geraldo