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Foto: Benhur de Souza

Foto: Benhur de Souza

Em entrevista ao Conexão Tocantins na sessão da manhã desta terça-feira, 25. O deputado Angelo Agnolin (PDT) confirmou que as conversas entre a base aliada do governador Carlos Gaguim (PMDB) e o PT continuam. De acordo com o deputado, o nome petista ideal para ocupar uma vaga na majoritária de Gaguim é o da deputada estadual Solange Duailibe (PT).

Para o deputado, o nome de Solange seria a alternativa ideal para uma composição ao lado de Carlos Gaguim. Lembrando da presença da deputada ao lado do marido, o prefeito de Palmas Raul Filho (PT), desde a época em que ele era o gestor de Araguaçu, sudoeste do Tocantins, Agnolin destacou a experiência política de Solange. Outro ponto levantado pelo parlamentar foi a importância de se ter uma presença feminina na majoritária peemedebista.

De acordo com Agnolin, as negociações com o PT estão bem encaminhadas, e faltaria pouco para anunciar uma aliança e que esta seria a vontade de Solange, que por motivos programáticos de seu partido, ainda não poderia se pronunciar em público. “Mas quem não se anima com uma possibilidade dessas?” completou.

Mesmo enfrentando resistência por parte de lideranças petistas como o próprio presidente Donizeti Nogueira, Agnolin afirma que ainda conseguirá unificar a base aliada do presidente Lula (PT) no Estado. “O PT é um partido democrático. Alguns resistem, outros se mostram a disposição (de coligar)”, ressaltou.

Vagas livres

Após a definição do nome de Carlos Gaguim na cabeça de chapa e de Marcelo Miranda (PMDB) como o primeiro a ocupar a vaga ao senado, ainda restam duas vagas a serem disputadas na majoritária do PMDB: vice-governador e segundo senador. Com relação a isso, Agnolin lembrou que a vontade da maioria dos aliados do governador são a favor do nome do senador Leomar Quintanilha (PMDB) para ir ao lado de Miranda para disputa ao senado. Destro deste cenário, de acordo com o deputado, a petista concorreria como vice-governadora de Gaguim.

No entanto, o pedetista frisou que tudo ainda depende de negociações entre as lideranças do PT e o responsável pela articulação partidária, que é o próprio governador do Tocantins.