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Cultura

Dona Margarida que deu nome à biblioteca em Tocantinia, ladeada de Mario Martins e Eduardo Almeida, presidente da ATL

Dona Margarida que deu nome à biblioteca em Tocantinia, ladeada de Mario Martins e Eduardo Almeida, presidente da ATL Foto: Divulgação

Foto: Divulgação Dona Margarida que deu nome à biblioteca em Tocantinia, ladeada de Mario Martins e Eduardo Almeida, presidente da ATL Dona Margarida que deu nome à biblioteca em Tocantinia, ladeada de Mario Martins e Eduardo Almeida, presidente da ATL

Com o apoio do governo federal a Prefeitura de Tocantinia na pessoa do prefeito Manoel Silvino Gomes Neto (PR), inaugurou num anexo da prefeitura, a Biblioteca Municipal Margarida Gonçalves nesta quinta-feira, dia 9 de dezembro.

Dona Margarida, 83 anos, foi homenageada em vida pelo trabalhos prestados e porque veio para as margens do Rio Tocantins, em 1948, com 21 anos, como Missionária Batista da Junta de Missões Nacionais da Convenção Batista Brasileira. Embora aposentada, ela continua como missionária da junta, prestando serviço na cidade de Lajeado.

A homenageada foi diretora do Colégio Batista de Tocantinia por quase 40 anos. Lecionou no Colegio Batista de Santarem, no Pará, no Instituto Batista de Carolina, Maranhão. Também foi diretora do Colegio Batista de Palmas. Dona Margarida estudou no Baptist Seminary Fort Worth, Texas, Estados Unidos. Ela também ocupa a Cadeira 22 da Academia Tocantinense de Letras.

Cidadã Tocantinense, título concedido pela Assembleia Legislativa do Estado, Dona Margarida escreveu o livro “Beatriz a Que Faz Feliz” (Rio de Janeiro, Juerp, 1980); Facetas da Vida Cristã (Palmas, Provisão, 2007).

Na inauguração da Biblioteca, em Tocantinia, estiveram presentes figuras ilustres, entre as quais, Pastor Samuel (do Rio de Janeiro, representado a Junta de Missões Nacionais), Eduardo Almeida (presidente da Academia Tocantinense de Letras), Mario Ribeiro Martins (procurador de justiça aposentado e membro da ATL), João Portelinha (presidente da Academia Palmense de Letras), Osmar Casa Grande (da Academia Palmense de Letras), o Pastor Claudio, além de centenas de outras pessoas.