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Meio Ambiente

O projeto tem prazo até 2013 para concluir a execução do plano, período em que serão investidos US$ 9 milhões

O projeto tem prazo até 2013 para concluir a execução do plano, período em que serão investidos US$ 9 milhões Foto: Ascom Semades

Foto: Ascom Semades O projeto tem prazo até 2013 para concluir a execução do plano, período em que serão investidos US$ 9 milhões O projeto tem prazo até 2013 para concluir a execução do plano, período em que serão investidos US$ 9 milhões

A conservação da biodiversidade do cerrado é uma das preocupações do Governo do Tocantins e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semades), que tem o compromisso de promover o uso sustentável dos recursos naturais desse e de outros biomas do Estado, além de institucionalizar e fortalecer as políticas públicas ambientais voltadas para o ecossistema tocantinense. Com o projeto Gef – Cerrado Sustentável do Tocantins, serão criados cerca de 250 mil hectares de áreas protegidas no Tocantins com o objetivo de promover o uso sustentável e a conservação da paisagem rural, além da gestão sustentável do solo, a proteção das florestas e da biodiversidade, proporcionando o crescimento da inclusão social.

A criação destas novas Unidades de Conservação (UC's) foi regulamentada através da resolução n° 25 do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema), que prioriza a Serra da Cangalha no município de Campos Lindos, Interflúvio Tocantins em Paranã e o Vale do Rio Palmeiras, abrangendo os municípios de Novo Jardim e Ponte Alta do Bom Jesus, como áreas potenciais para a conservação.

Um grupo de trabalho foi formado entre a Semades, o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e a Secretaria Estadual do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública (Seplan), que já está desenvolvendo um trabalho de campo através de visitas técnicas aos municípios para a criação dessas unidades de conservação por meio do projeto Cerrado Sustentável.

O projeto tem prazo até 2013 para concluir a execução do plano, período em que serão investidos US$ 9 milhões, sendo US$ 3 milhões do fundo para o Meio Ambiente Global / GEF – Banco Mundial e US$ 6 milhões do Governo do Estado. Com esta iniciativa, busca-se a regularização das reservas legais e áreas de preservação permanente, o apoio a projetos produtivos de baixos impactos e alternativos aos desmatamentos, além da difusão de práticas de conservação ambiental. (Secom)