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Polí­tica

Foto: Roberto Stuckert

Durante o lançamento do Plano de Enfrentamento ao Uso do Crack e outras Drogas assinado pela presidente Dilma Rousseff, em Brasília, nesta quarta-feira, 7, a coordenadora do Programa “Cruzada Por uma Vida Sem Drogas” e vice-prefeita de Palmas, Edna Agnolin, disse que os subsídios do governo são imprescindíveis para combater o crack, cada vez mais incidente em todo o País. A declaração da vice-prefeita, se refere a atenção que o Governo Federal dará ao combate ao crack, cujo investimento será R$ 4 bilhões até 2014, através de ações integradas dos ministérios da Saúde e da Justiça.

"Ocrack é um caso de saúde pública, uma tragédia que abala a estrutura familiar, tornando o usuário refém de uma condição autodestrutiva” disse Edna.“Afirmo, porém, que os incentivos públicos são condicionantes, mas a participação de toda a sociedade civil é extremamente importante” completou.

Conforme adiantou a vice-prefeita, o novo programa do Governo será um aliado à “Cruzada” em Palmas, já que noeixo prevenção, o governoprevê ações pedagógicas nas escolas e nas comunidades, para elucidar e alertar sobre o problema, e as formas de buscar ajuda. Além disso, o Governo quer capacitar 210 mil educadores em 42 mil escolas públicas, ações que já está em fase de iniciação em Palmas, através do programa.

Ações

De acordo com o Plano, na área da saúde, as principais medidas são a criação de consultórios de rua, centros de atendimento 24h e enfermarias especializadas para tratar de viciados em abstinência ou em intoxicação grave. Outra ação será a criação de enfermarias especializadas nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), com investimentos de R$ 670,6 milhões para a criação de 2.462 leitos exclusivos para usuário de drogas.

O governo querações policiais concentradas nas fronteiras e nas áreas de uso de drogas, nos centros consumidores. O Planalto prevê que serão intensificadas as ações de inteligência e de investigação para identificar e prender traficantes, bem como desarticular organizações criminosas que atuam no tráfico de drogas ilícitas.À frente da repressão, o governo fortalecerá sua política de policiamento de fronteiras e de inteligência. (Assessoria de Imprensa Edna Agnolin)