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Estado


O Consórcio Estreito Energia (Ceste) rebateu nesta terça-feira, 20, informação de famílias reassentadas pelo empreendimento responsável pela construção da UHE Estreito. O presidente da Associação do Assentamento Itapuã, Murilo dos Santos informou que um dos principais problemas dos assentamento é a falta de água que atinge, principalmente a produção dos assentados.

O Consórcio esclarece que mantém a rotina de distribuição de água potável aos reassentados, o que ainda ocorre de forma provisória para alguns moradores por meio de caminhão pipa visto que até o momento não autorizaram ao Ceste a instalação de filtros nos poços de abastecimento de suas casas. Segundo o Ceste, a quantidade da água distribuída para cada família é suficiente para atender toda demanda das atividades domésticas (consumo próprio, higienização e cozimento), além da lavoura e na utilização com os animais.

Confira abaixo a nota do Ceste na íntegra.

CONSÓRCIO ESTREITO ENERGIA - CESTE

NOTA À IMPRENSA

O Consórcio Estreito Energia - CESTE, responsável pela implantação da Usina Hidrelétrica Estreito, informa que vem cumprindo todos os compromissos por si assumidos no processo de licenciamento ambiental conduzido junto ao IBAMA decorrentes de sua condição de responsável pela sua implantação, inclusive, mas não se limitando, aos de ordem social e ambiental. Nesse sentido, esclarece que sempre manteve, mantém e manterá diálogo constante e transparente com as comunidades, instituições e Poder Público nas esferas federal, estadual e municipal da área de abrangência do empreendimento.

Em relação a eventuais questionamentos de moradores dos Reassentamentos Rurais Coletivos no Município de Babaçulândia, o CESTE informa que mantém o apoio e o suporte às famílias que optaram pelo reassentamento nessa região. Nesse sentido, destaca-se a contratação do RURALTINS, órgão oficial de assistência técnica e extensão rural do Estado do Tocantins, para prestar assistência técnica e social nos reassentamentos, pelo período de três anos, que inclui orientações de planejamento rural, técnicas de plantio e colheita. Para a primeira safra após a mudança das famílias o CESTE doou grãos de arroz, milho e feijão e, para a segunda safra, o CESTE preparou o solo para o plantio, com doação de grãos de milho para este fim.

O Consórcio também esclarece que mantém a rotina de distribuição de água potável aos reassentados, o que ainda ocorre de forma provisória para alguns moradores por meio de caminhão pipa visto que até o momento não autorizaram ao CESTE a instalação de filtros nos poços de abastecimento de suas casas. A quantidade da água distribuída para cada família é suficiente para atender toda demanda das atividades domésticas (consumo próprio, higienização e cozimento), além da lavoura e na utilização com os animais.

Em relação às estradas, o CESTE informa que as obras de infraestrutura construídas sob a responsabilidade direta do Consórcio foram concluídas considerando as melhores práticas de engenharia e que vêm sendo monitoradas e repassadas à municipalidade. Também o CESTE construiu nos reassentamentos coletivos a infraestrutura planejada no Projeto Básico Ambiental da Usina de Estreito, o que inclui poços artesianos.

O CESTE reitera seu compromisso com a conservação do meio ambiente e ressalta que implementa, atualmente, os programas ambientais previstos no licenciamento ambiental da Usina de Estreito para a atual fase de operação, bem como outras ações de cunho institucional visando à inserção regional do empreendimento.