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Polí­tica

 Representante maior do Partido Verde no Tocantins, Lelis já esteve com a ministra Carmem Lúcia discutindo a ADI contra a revogação do reajuste

Representante maior do Partido Verde no Tocantins, Lelis já esteve com a ministra Carmem Lúcia discutindo a ADI contra a revogação do reajuste Foto: Koró Rocha

Foto: Koró Rocha  Representante maior do Partido Verde no Tocantins, Lelis já esteve com a ministra Carmem Lúcia discutindo a ADI contra a revogação do reajuste Representante maior do Partido Verde no Tocantins, Lelis já esteve com a ministra Carmem Lúcia discutindo a ADI contra a revogação do reajuste

Em entrevista concedida durante a suspensão da sessão ordinária da manhã desta quarta-feira, 25,

O deputado Marcelo Lelis (PV) confirmou na manhã desta quarta-feira, 25, que pretende modificar a proposta de desmembramento do distrito de Luzimangues do município de Porto Nacional e possível anexação à capital, Palmas. A modificação partiu depois de reunião a portas fechadas com a prefeita de Porto, Tereza Martins (PDT), o deputado Toinho Andrade (PSD) e líderanças de Luzimangues e Porto.

De acordo com o deputado a alteração diz respeito à análise da possibilidade pela Procuradoria da AL, para que haja um posicionamento jurídico com relação aos estudos da demarcação da área destinada à construção de Palmas, em 1989. “Queremos que o jurídico da Casa nos diga qual é o rito, quais são os passos que devemos seguir para chegarmos a um entendimento”, disse.

Lelis destacou, ainda, que mesmo com esta alteração, não espera um resultado diferente de sua proposta original. “No momento, meu pensamento, é de que nós iremos manter nosso requerimento original”, completou.

Repercussão e análise popular

O deputado se mostrou surpreso com o tamanho da repercussão que o assunto tomou desde que a proposta foi feita na última quarta-feira. O deputado já havia informado ao Conexão Tocantins no início desta semana, que as discussões estão tomando um rumo mais acelerado do que a proposta pede. No entanto, segundo ele, nenhuma decisão será tomada sem a participação da população dos três municípios.

A consulta popular, contudo, esbarra na legislação eleitoral que não permite qualquer tipo de plebiscito a menos de 150 dias de uma eleição. Como este prazo já está vencido, possivelmente as definições ficaram mesmo para depois das eleições municipais do dia 7 de outubro.