Após a ação judicial impetrada pela Procuradoria Geral do Estado – PGE a Pró-Saúde, organização social que administra 17 dos 19 hospitais regionais informou em nota nesta quarta-feira, 16, que vai permanecer prestando os serviços previstos no contrato com o governo sem interrrupção. “A Pró-Saúde reafirma que jamais cogitou cessar qualquer serviço, mas tem o dever contratual de alertar sobre situações que possam prejudicar o bom atendimento”, esclareceu.
Segundo ainda a empresa os serviços realizados nos hospitais tem ido além do estabelecido no contrato. “A Organização Social, sem fins lucrativos, tem ido além do estabelecido na parceria com o governo estadual e vem efetuando serviços extraordinários essenciais não previstos em contrato, como o aumento de leitos de UTI, a compra de equipamentos e a contratação de funcionários, num esforço claro para amenizar as dificuldades enfrentadas pelo setor”, alega
Veja a íntegra da nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO IMPRENSA
A Pró-Saúde (Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar), Organização Social com 45 anos de experiência na área hospitalar, tem executado a contento todos os serviços contratados para o gerenciamento dos 17 hospitais públicos do Estado do Tocantins e executado as atividades e serviços de apoio à área da saúde.
A Organização Social, sem fins lucrativos, tem ido além do estabelecido na parceria com o governo estadual e vem efetuando serviços extraordinários essenciais não previstos em contrato, como o aumento de leitos de UTI, a compra de equipamentos e a contratação de funcionários, num esforço claro para amenizar as dificuldades enfrentadas pelo setor.
Em 17 de abril de 2012, a Pró-Saúde apresentou resposta completa aos questionamentos da CAF (Comissão de Acompanhamento e Fiscalização) da Secretaria Estadual de Saúde do Tocantins e, até agora, não houve qualquer manifestação do órgão quanto ao conteúdo apresentado.
A Pró-Saúde reitera o seu compromisso com a população tocantinense de cumprir fielmente o estabelecido em contrato firmado com o governo do Estado, no sentido de buscar melhorias para a área da saúde e prestar serviços com regularidade e qualidade, sem qualquer risco de interrupção.
Quanto à ação judicial impetrada pela PGE (Procuradoria Geral do Estado), temendo paralisações de serviços, a Pró-Saúde reafirma que jamais cogitou cessar qualquer serviço, mas tem o dever contratual de alertar sobre situações que possam prejudicar o bom atendimento. Essa afirmação está respaldada em decisão da Justiça favorável à Organização Social, que derrubou a liminar cautelar impetrada pelo PGE.
Palmas, 15 de maio de 2012