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Polí­tica

Foto: Divulgação

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A coligação “Um novo caminho é possível” argumentou através de nota que o panfleto distribuído é a reprodução de um documento público, assinado, que segue a legislação eleitoral, apresentando o CNPJ e nome da coligação e da empresa que reproduziu os mesmos, portanto trata-se de um material legal. “Não se trata de forma alguma de panfleto calunioso ou publicação apócrifa, tanto que a própria Polícia Federal reconheceu a legalidade do material, devolvendo-o e liberando as pessoas que estavam portando os mesmos”, diz  a coligação.

Segundo a nota, o que a coligação "É a vez do povo" do candidato Marcelo Lelis está tentando fazer é confundir a opinião pública, atribuindo a Carlos Amastha uma prática que é própria de seus adversários, envolvendo inclusive instâncias da segurança pública, como as Polícias Federal e Militar.

"Não pactuamos com tal atitude, não usamos os mesmos instrumentos que os adversários políticos utilizam há anos no Tocantins, não confeccionamos ou distribuímos material apócrifo, ao contrário, nossas atitudes sempre foram pautadas na dignidade e transparência, seguindo a linha adotada desde o primeiro dia de nossa campanha", pontou Amastha.

A coligação "Um novo caminho é possível" destaca que continuará cumprindo as orientações da legislação eleitoral, prezando por uma campanha séria e limpa, respeitando os adversários e contribuindo para que o processo eleitoral siga com tranqüilidade e transparência que a população palmense merece.