O prefeito Carlos Amastha assinou a abertura dos processos de licitação das praias do Caju e Buriti nesta segunda-feira, 27. “São duas praias bastante frequentadas mesmo fora da temporada de praia, são consideradas pontos turísticos da nossa capital, além de servir de lazer e recreação para os palmenses e no grande fluxo de turistas”, destacou
A ação é continuidade da programação de comemoração ao 24° Aniversário de Palmas. Acompanhado do deputado federal César Halum (PSD-TO), secretários municipais, vereadores e representantes das praias, o gestor municipal falou dos benefícios para os visitantes, valorização do turismo e geração de emprego e renda em Palmas.
Na ocasião, César Halum reafirmou a parceria com a gestão visando o desenvolvimento de Palmas e elogiou as ações do gestor municipal. “O Amastha é um exemplo que deve ser seguido. É preciso acabar com essa política individualista, com projetos individuais. Temos que dar continuidade ao trabalho de parcerias que está sendo feito com o Estado e o governo federal”, afirmou Halum.
Para o comerciante da Praia do Buriti, José Erivan Sousa Araujo, o momento é histórico. Gomes falou ainda das dificuldades encontradas com a falta de infraestrutura nas praias. “Sofremos há nove anos com a falta de estrutura para receber os visitantes, nossas condições são precárias. Chegamos a desacreditar”, desabafou o comerciante.
Parceria
O chefe do Poder Executivo pediu aos barraqueiros para que sejam parceiros na conservação das estruturas colocadas nas praias. Na Praia do Caju, o vandalismo tem prejudicado os trabalhos de proteção executados pela Prefeitura de Palmas. Das 58 estacas de concreto colocadas e que fazem a sustentação dos 270 metros de telas de proteção, dez já foram danificadas. De acordo com comerciante local, os banhistas usam as estacas como trampolim para pularem na água.
Valores
O valor da obra na Praia do Caju está orçado em R$ 1.535.625,00, já a Praia do Buruti é de R$ 2.354.625,00. A previsão é que as novas instalações das praias sejam concluídas até o fim deste ano.
O secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Marcílio Ávila, enfatizou que os recursos estavam paralisados a cerca de quatro anos. “Refizemos o projeto de maneira adequada para atender a realidade dos nossos comerciantes. Foi preciso agilizar para que o recurso não fosse perdido, uma vez que estava paralisado há muito tempo”, explicou.