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Cultura

Foto: Divulgação

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O secretário estadual da Educação e Cultura, professor Danilo de Melo Souza, esteve com a ministra da Cultura, Marta Suplicy, nesta quarta-feira, 05, em Brasília. A Audiência foi solicitada pela deputada federal Nilmar Ruiz, a apedido da Secretaria de Educação e Cultura do Tocantins (Seduc).

A ministra conheceu o projeto da Feira Literária Internacional do Tocantins (Flit) e outros projetos culturais do Estado. Marta Suplicy classificou a Flit como um projeto interdisciplinar muito arrojado culturalmente, o que a torna essencial para a cultura nacional.

Na ocasião, o secretário de Educação e Cultura entregou para a ministra algumas importantes demandas para serem analisadas e articuladas, como as parcerias com as embaixadas para que a feira seja cada vez mais uma programação internacional. Essa parceria do Governo do Tocantins com o Ministério da Cultura tem como objetivo viabilizar a vinda de artistas e escritores de vários países para a Flit, inclusive a participação do ballet Liaoning da China no Tocantins e em mais outros estados.            

Presenteada com vários produtos da cultura tocantinense, a ministra teve a oportunidade de conhecer o artesanato do Estado, como o capim dourado, coco babaçu, filigrana de Natividade e o biscoito amor perfeito. Entusiasmada com a qualidade e a originalidade dos produtos culturais tocantinenses que recebeu, ela convidou o Tocantins para ter uma loja específica na Copa do Mundo em Brasília e em outros estados que sediarão a  maior competição esportiva do mundo. A ministra considerou o artesanato tocantinense muito diferente do que se encontra no restante do país e que pode ter um bom mercado.

Ansiosa para conhecer pessoalmente o Tocantins, Marta Suplicy ressaltou sua vontade de visitar o estado, possivelmente na ocasião da Flit, para conhecer o Cantão e o Jalapão. Para Danilo de Melo essa parceria é fundamental para a fomentação da cultura e turismo do Brasil. “O governo estadual e federal tem que se articular nesses momentos de grandes eventos internacionais para que se possa criar uma Economia da Cultura”, disse. (Ascom Seduc)