Na última sexta-feira, 7, a Justiça mais uma vez negou o pedido de revogação da prisão preventiva dos policiais militares acusados de participar de um grupo de extermínio em Gurupi. A decisão judicial é da juíza Joana Augusta Elias da Silva.
Segundo a decisão, que acompanhou o parecer do Ministério Público Estadual (MPE) no sentido de manter a prisão preventiva, a prisão se faz necessária uma vez que “os crimes imputados aos acusados são graves e dotados de grande censurabilidade, além de possuírem natureza hedionda e geradora de ampla repercussão no meio social, o que indica a necessidade da medida constritiva para a garantia da ordem pública”, diz na decisão.
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