O Pró-Rodovia, programa desenvolvido pelo governo do Estado, está levando melhorias para os municípios de todas as regiões tocantinenses. Ao todo, estão sendo reconstruídos 3.300 km em 22 rodovias. A expectativa é que até o fim de 2014 mais de 60% das rodovias tocantinenses estejam reconstruídas.
O trabalho de reconstrução é realizado em duas etapas. Na primeira ocorre à execução dos serviços preliminares de tapa-buracos e limpeza e na segunda, a reabilitação e reconstrução (restauração total do pavimento). Para finalizar é feita a revitalização ou instalação da sinalização horizontal e vertical.
No processo de recuperação das rodovias nos pontos críticos as máquinas também retiram todo o material danificado e fazem a reconstrução, com uma aplicação mais resistente, com o tratamento superficial duplo (TSD), conforme recomendação técnica.
De acordo com o secretário executivo da Agência de Máquinas e Transportes (Agetrans), Murilo Coury, as obras do programa estão em diferentes estágios. “Nós temos obras finalizadas, como as da TO-374, nos municípios de Lagoa da Confusão, Dueré e Gurupi. Temos obras que estão na sua fase inicial e outras que já estão sendo concluídas”, disse.
Melhorias
As obras são de fundamental importância para o desenvolvimento econômico do Estado, uma vez que o transporte rodoviário é o principal meio de escoamento do que é produzido no Estado. Para a comerciante Márcia Soares, do município de Divinópolis, que está sendo beneficiado com obras na TO-110, TO-080 e TO 164, a iniciativa melhora o acesso às outras cidades.
“As obras que estão sendo realizadas facilitam o acesso, com segurança, da população a outras cidades. Diminuem os prejuízos com os carros, pois antes essas rodovias estavam muito deterioradas. Uma iniciativa muito importante, pois estávamos precisando de obras como estas aqui”, apontou.
Para o prefeito de Dianópolis, Régis Melo, a recuperação das rodovias tem sido vital para a população. “Estamos tendo um grande avanço em nosso Estado. Antes, tínhamos muito buraco; o acesso da população à capital, a serviços básicos como a saúde, era dificultado por causa das rodovias, e agora está ficando mais fácil”, considerou.
