Os Jogos Escolares da Juventude (JEJ) reuniram mais de quatro mil participantes em Londrina, no Paraná, nos últimos 11 dias. Além do contato dos alunos atletas durante as competições, os estudantes tiveram a chance de interagir no Centro de Convivência, com atividades lúdicas e culturais.
Todos os 149 alunos-atletas do Tocantins que foram recebidos no Centro de Convivência guardam boas histórias. Para o estudante Paulo Vítor Marinho Vieira, o local serviu de espaço para descanso e relaxamento. “O espaço é bom para descansar a cabeça, para não pensar só nas competições, porque a gente fica muito tenso e aqui consegue relaxar e se distrair com outras coisas”, disse o integrante da equipe tocantinense de badminton.
Já a judoca Luana Rodrigues ressaltou, entre outros pontos, a estrutura da lan-house dos JEJ, montada no Centro de Convivência para utilização dos alunos. “A gente conhece muita gente aqui; isto é legal. E nos computadores eu confiro o meu Facebook e fico sabendo dos resultados dos outros colegas da delegação que competiram”, explicou a estudante, lembrando que também participou de momento de dança no alojamento.
O Centro de Convivência também foi espaço para a literatura. As tocantinenses da ginástica rítmica aproveitaram a Biblioteca do Comitê Olímpico do Brasil (COB) para conferir livros sobre esportes e atletas. “O Centro de Convivência é muito importante para um monte de coisas; a gente tira fotos, brinca, faz amizade com pessoas de diferentes lugares e ainda tem esta biblioteca com livros bem inspiradores, que contam histórias dentro do esporte que me motivaram bastante”, frisou a ginasta Ana Vitória Pires Machado.
Alimentação de qualidade
Durante os dias de competição, os estudantes receberam todo o apoio necessário da organização do evento. Wanderson Gomes Lima Xerente, atacante do futsal masculino ressaltou a qualidade da alimentação oferecida aos participantes dos Jogos. “O cardápio era bem variado; tinha um monte de salada diferente, arroz, feijão, carnes, frango e peixe. Tudo isto é muito bom porque ajuda a repor a energia que a gente perde jogando; sem contar que tudo estava bem gostoso”, enfatizou o tocantinense. (Ascom Seduc)