Secretários, presidentes de autarquias e demais gestores estaduais participam na manhã desta quinta-feira, 22, em Palmas, de um encontro técnico promovido pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). O objetivo é iniciar os diálogos entre o TCE e a nova gestão estadual, além de fornecer orientações aos secretários visando o planejamento, o controle interno e a prestação de contas via módulo contábil de prestação de contas – Sicap - Contábil.
De acordo com o presidente do Tribunal, o conselheiro Wagner Praxedes, a transparência e o diálogo entre o TCE e o Governo do Estado vão resultar num melhor ordenamento dos gastos públicos. “Com isso, ganha o Tribunal, ganha o Governo e principalmente a população do Estado”, afirmou.
Para o presidente do Banco do Empreendedor, Acy de Carvalho Fontes, o encontro é importante porque os novos gestores e secretários estaduais podem, além de tirar dúvidas e obter esclarecimentos, saber um pouco mais sobre o funcionamento do Tribunal. “Esta parceria é de fundamental importância para que os gestores possam tirar dúvidas e que o Estado possa trabalhar em consonância com as leis”, ressaltou.
Palestras
No encontro - cuja programação foi definida por meio de demandas identificadas pelos técnicos e analistas do TCE durante as fiscalizações - foram realizadas as palestras “Planejamento na Administração Pública”, com a auditora de Controle Externo Dilce Moura Stakoviak; “Controle na Administração Pública”, com o conselheiro substituto Orlando Alves da Silva; e “Sicap/Contábil”, com a coordenadora Najla Mansur Braga e o auditor de Controle Externo, Ramon Gomes Queiroz.
Segundo a diretora do Instituto de Contas 5 de Outubro, Marilda Piccolo, durante o evento os novos gestores foram orientados sobre a qual relatoria do Tribunal cada secretaria pertence. Ainda segundo a diretora, a preocupação em gerir corretamente os recursos públicos está resultando na diminuição de falhas e alterações no processo de prestação de contas. “Percebemos que há uma maior preocupação do gestor em aplicar corretamente o recurso público e também da sociedade, que está mais atuante na fiscalização e direcionamento correto destes recursos”, avaliou. (Secom-TO)
