Na Comarca de Araguaína, a Vara de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher concluiu o processo de digitalização do seu acervo físico remanescente e agora já atua de forma 100% digital. Os trabalhos de digitalização foram realizados por uma equipe formada por 22 pessoas, sete servidores e 14 estagiários, sendo dois da Vara, sete do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia – IFTO, três cedidos pelo juiz Kilber Correia Lopes, dois estagiários voluntários, além do apoio e uma policial militar. No total foram virtualizados 1.960 processos.
A ação foi coordenada pela titular da Vara, juíza Cirlene Maria de Assis Santos Oliveira. Segundo ela a digitalização visa dar maior publicidade aos atos do Judiciário. “Com a digitalização dos processos a Justiça se adéqua a era da tecnologia, torna mais transparente a tramitação processual, contribui com o meio ambiente, pois economiza papel, tinta, ganha-se mais espaço físico, os servidores passam a trabalhar de forma mais produtiva, pois não precisam ficar realizando tarefas repetitivas e os jurisdicionados, advogados e demais partes podem acompanhar seus processos de forma transparente e segura, sem ônus de ter que comparecer aos fóruns”, concluiu a magistrada.
O estagiário Brunno Marinho Costa auxiliou durante os trabalhos de digitalização e avalia de maneira positiva a ação. “A satisfação em saber que a Vara está caminhando em conjunto com a tecnologia não é apenas pela vitória alcançada após a união de todos os servidores e colaboradores para a digitalização dos processos físicos, mas também porque temos a certeza de que com este feito alcançaremos maior celeridade processual, garantindo assim uma atuação de qualidade e eficácia para os jurisdicionados”. (Ascom TJ)