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Foto: Divulgação

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Na última quinta-feira (12) a Associação dos Praças Militares do Estado do Tocantins (Apra-TO) esteve reunida com outras Associações Militares sendo elas: a Associação dos Oficiais Policiais e Bombeiros Militares do Estado do Tocantins (Aopmeto), a Associação dos Sub-Tenentes e Sargentos da Policia e Bombeiros Militares do Estado do Tocantins (Asspmeto) e Associação dos Militares da Reserva, Reformados, da Ativa e seus Pensionistas do Estado do Tocantins (Asmir).

Junto às entidades de classe estavam presentes, mutuamente, suas acessórias jurídicas. Na ocasião, as associações orientadas pelo núcleo jurídico, afirmaram que adotarão as medidas necessárias para que o governo cumpra as leis Lei 2.921, de 2 de dezembro de 2014, modificativa da Lei 2.822, de 30 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Carreira e o Subsídio dos Bombeiros Militares do Estado do Tocantins; Lei 2.922, de 2 de dezembro de 2014, modificativa da Lei 2.823, de 30 de dezembro de 2013, que dispõe sobre a Carreira e o Subsídio dos Policiais Militares do Estado do Tocantins, dentre outras Leis e Atos os quais foram anuladas e suspensas pelo Plano de Recuperação do Estado, anunciado nesta quarta-feira (11) pelo governador Marcelo Miranda (PMDB).

Sobre a perda dos direitos conquistados pelos militares diante da anulação e suspensão de tais leis, Indiano Soares, advogado da Apra-TO, diz entender que o Governo do Estado poderia ter chamado a categoria para dialogar antes de tomar qualquer medida. “Tais atos resultaram em mais de 8 mil homens abalados psicologicamente e emocionalmente. Homens estes que colocam diariamente suas vidas em risco em prol da segurança social e que agora terão que dar a triste noticia da “despromoção” a suas famílias além de verem o sonho da progressão (almejado desde 2010 e conquistado depois de muita luta) ser destruído através deste ato impar pelo governo do Tocantins.”, frisou o Advogado.

A Apra/TO realizará ainda na tarde desta sexta-feira (13) uma Assembléia Geral Extraordinária com todos os militares associados para debater as ações que a entidade pretende tomar a respeito das perdas sofridas pela categoria, consequentes dos últimos atos do governo.

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