A prisão dos quatro suspeitos de queimar dois ônibus na capital foi feita através de denúncia de um morador da capital. O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PP) anunciou que entregará oficialmente a recompensa de R$ 15 mil reais que ele prometeu a quem ajudasse a encontrar os responsáveis. “Quero entregar pessoalmente a recompensa oferecida. Mostrar a seriedade da gestão. Transferir confiança para o cidadão palmense. No rumo certo”, disse o gestor.
Foram presos José L. dos S., 21, Isais B. L. de M., 19, Bruno B. da S. S., 22 e Jonathan K., 22. Um dos presos confessou e disse estar a serviço de uma organização criminosa que age em presídios. “Recebemos a denúncia via Prefeitura. Encaminhada para a nossa Guarda Metropolitana e PM. A inteligência das forças de segurança foi atrás das denúncias e conseguiram identificar Todos os suspeitos. Estamos muito bem protegidos”, frisou.
O prefeito desde o início dos atentados se manifestou sobre o assunto e chegou a dizer que não acreditava que havia organização criminosa estava por trás dos ataques.
Segundo o prefeito a organização criminosa ofereceu R$ 2 mil para cada um dos bandidos que queimou o ônibus. “Parece que o raciocínio foi simples, melhor ficar dentro da lei e receber R$ 15.000,00, do que virar bandido em troca de R$ 2.000,00. Juntos, fortes. Os bandidos ofereciam R$ 8.000,00 para o grupo que queimasse um ônibus. O prefeito ofereceu quinze para denunciar. Um convidado preferiu delatar. Lógica”, disse o prefeito.
Segundo a Polícia Militar informou ao Conexão Tocantins os suspeitos foram presos após a equipe do 6º BPM, que realizava patrulhamento no Setor Jardim Aureny IV, proceder uma abordagem aos quatro indivíduos que estavam próximos a uma motocicleta de cor preta, que ao ser checada, constatou-se que se tratava de produto de furtos.