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Economia

Foto: Divulgação

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O aumento no preço dos medicamentos começa a valer a partir desta quarta-feira, 1.º de abril. Mais de 9 mil remédios devem ficar mais caros em até 7,7% em todo o país. Diante do reajuste, o consumidor deve ficar de olho para economizar na hora da compra.

A primeira medida é pesquisar diferenças de preços entre farmácias e drogarias. Os valores mudam dentro da mesma rede, de uma loja para outra. Portanto, é preciso pechinchar antes de comprar. Diversos estabelecimentos cobrem preços da concorrência.

Outra sugestão para tentar contornar a alta é consultar o médico sobre a possibilidade de usar a versão genérica do remédio. Isso porque o genérico costuma ser mais barato. Vale também pesquisar o preço de genéricos fabricados por diferentes laboratórios.

Pacientes que tratam hipertensão ou diabetes podem verificar com o médico se é possível de utilizar um dos medicamentos da lista do Programa Farmácia Popular. Esses remédios são gratuitos para hipertensão, diabetes e asma. A iniciativa também oferece descontos que variam até 90% em diversos outros tratamentos. Dentre eles: dislipidemia, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma.

O paciente deve procurar pelo cartaz da Farmácia Popular exposto no estabelecimento, que sinaliza a participação no programa. Para obter esses descontos, deve levar a receita juntamente com o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

Doenças crônicas

Para quem é acometido por doença crônica, outra forma de economia é a adesão a programas de fidelização de laboratórios. A adesão é feita pelo site das empresas ou por um telefone 0800, identificados nos rótulos dos produtos.

O usuário se inscreve por telefone ou e-mail e passa a fazer parte do programa dos laboratórios que disponibilizam esse tipo de produto. Os descontos podem chegar a até 70%.