Em pronunciamento no plenário da Assembléia Legislativa, o deputado Olyntho Neto (PSDB) falou sobre o Plano Agrícola e Pecuário para a safra 2015/2016. O Plano foi apresentado pela ministra Kátia Abreu, da Agricultura, em solenidade prestigiada pelo Deputado, na terça-feira, 02, em Brasília, e garante R$ 187,7 milhões para as operações de financiamento de custeio, 20% a mais do que foi disponibilizado para a safra anterior.
Olyntho disse que o Plano traz muita expectativa par ao setor e elogiou o empenho da Ministra em garantir um volume maior de recursos para a produção do agronegócio. “Tínhamos uma expectativa que esse plano viesse com valor bem abaixo do que foi anunciado pela ministra Kátia Abreu. Esperávamos um aumento de 3% no total de recursos para financiamento da produção agrícola, em relação ao ano passado, e me surpreendi com os 20% a mais anunciados pela Ministra”, declarou o Deputado.
Olyntho explica que garantir mais recursos para o agronegócio representa “oportunidade de aumento na produção e crescimento na economia. A iniciativa federal abre crédito para os agricultores investirem na produção de alimentos e insumos, e isso é muito importante para o nosso país”, acrescentou.
Matopiba
Também em Brasília, o deputado Olyntho participou da Audiência Pública da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, da Câmara dos Deputados, em que foi discutida a implementação de políticas para o desenvolvimento da região do Matopiba. A Audiência Pública foi solicitada pelo deputado federal Carlos Henrique Gaguim (PMDB) e foi dirigida pelo deputado federal Irajá Abreu (PSD), presidente da Comissão.
“Para que alcancemos os objetivos de desenvolvimento econômico em nosso país, que tem em sua economia a base na produção rural, é imprescindível ações como essas do deputado Carlos Gaguim e Irajá Abreu. A região do Matopiba traz um novo horizonte para esse desenvolvimento. É uma região de grande potencial na produção de grãos, principalmente, e que se torna uma nova vertente para o produtor , pois beneficia o setor com mais recursos, mais capacitação técnica e, em breve, com uma agência de desenvolvimento específica”, explicou Olyntho.