A Iniciativa 2,4-D, grupo formado pelas empresas Adama, Atanor, Dow AgroSciences, e Nufarm com o objetivo de gerar informação técnica sobre o uso correto e seguro de defensivos agrícolas, realiza um treinamento para produtores rurais de Gurupi, no dia 28 de julho. O curso Manejo de Resistência de Plantas Daninhas & 2,4-D, ministrado pelo Professor Doutor da Universidade Estadual de Maringá, Rubem Silverio, abordará informações sobre o manejo de resistência de plantas daninhas e o papel dos herbicidas e das boas práticas agrícolas no combate deste problema, além de apresentar aspectos técnicos do 2,4-D, como suas características físico-químicas, situação regulatória, estudos de toxicidade, ecotoxicidade e segurança no campo.
Segundo a coordenadora da Iniciativa 2,4-D, Ana Cristina Pinheiro, o principal objetivo é divulgar conhecimento técnico sobre o herbicida e as boas práticas agrícolas na aplicação. “Acreditamos que assim poderemos auxiliar na capacitação dos produtores, técnicos, operadores de equipamentos, com conceitos das boas práticas agrícolas, para gerar benefícios para toda a sociedade, implementando o conceito de sustentabilidade no uso de defensivos agrícolas”, explica.
Os eventos fazem parte do projeto que ministrará mais de 60 cursos sobre Manejo de Resistência de Plantas Daninhas & 2,4-D em parceria com entidades como a Universidade de Passo Fundo (UPF), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e Embrapa Soja. O programa passa por mais de 65 cidades nas cinco macrorregiões do Brasil, de maio a novembro de 2015.
Sobre a Iniciativa 2,4-D
A Iniciativa 2,4-D é um grupo formado por representantes das empresas Adama, Atanor, Dow AgroSciences e Nufarm, que, com apoio acadêmico, tem como propósito gerar informação técnica sobre o uso correto e seguro de defensivos agrícolas, além de apoiar projetos que abordem esta questão, como o Projeto “Acerte o Alvo – evite a deriva na aplicação de agrotóxicos”, realizado no Paraná. O foco é educar o produtor sobre a importância da utilização correta de tecnologias que garantam a qualidade da aplicação dos defensivos agrícolas. O grupo defende que o uso adequado das tecnologias de aplicação e a precaução para evitar a deriva são essenciais para garantir a eficácia e a segurança ambiental na utilização de defensivos agrícolas.